ASSISTIDO EM 2017 - POSTADO EM 2019 Bia descobre que vai ganhar uma festa de 15 anos.
O problema é que a garota sonhadora não tem muitos amigos para convidar, por ser pouco popular na escola. Ela conta com a ajuda do único grande amigo e do pai para consertar a situação. Foi um dos melhores filmes que vi em 2017. Pesquiso sempre antes de escrever as resenhas e vi alguns comentários dizendo que há várias produções estrangeiras com a mesma proposta, mas muito melhores. Eu não os conheço e, por essa razão, continua sendo marcante para mim. É impossível não me identificar com a personagem principal, principalmente, por ter visto o filme na mesma época em que fui diagnosticada com autismo. A música parece escrita por mim porque são frases que sempre costumo falar: “Eu sou assim, eu ando assim, eu falo assim... E mesmo que pareça errado”. Além disso, o filme deixa bem claro que não vale a pena abrir mão da nossa individualidade e personalidade para fazer parte de um grupo e agradar aos demais. Deus não quer isso e, por essa razão, nós também não devemos querer. Outro ensinamento marcante é a importância do perdão. Não é porque alguém errou que não merece outras chances. A única parte negativa do filme é a participação da Anita, que é um péssimo exemplo para nossos adolescentes e jovens. Fora isso, é perfeito! “Ninguém te explica como faz pra amadurecer, mas tem sempre um monte de gente dizendo coisas que a gente precisa fazer; só que ninguém pergunta se a gente quer fazer”. “Ninguém te explica porque isso você precisa descobrir sozinha... Eu posso fazer as coisas no meu tempo, do meu jeito”. Spoilers: Quando Bia ganha o concurso, todos se aproximam dela para ganhar convites e ela se torna popular, sacrificando sua individualidade. O menino de quem ela gosta até faz aposta de enganá-la e, na festa, ela descobre isso porque uma falsa amiga interesseira publica tudo. Então entende que não vale a pena se anular para ser aceita pelo grupo. Decide se vestir como quer e cantar o que quer e, por incrível que pareça, a maioria continua gostando e aproveita a festa. Além disso, ela também perdoa a “amiga” que se mostrou arrependida e disposta a ser amiga de verdade.
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ASSISTIDO EM 2017 - POSTADO EM 2019 Uma garota de 12 anos, que passa por diversos lares adotivos durante sua vida, ao ser enviada para a casa de Maime Trotter elabora um plano de fuga para se juntar à sua mãe biológica, mas descobre que as coisas não são tão simples quanto ela imaginava.
O filme é excelente. Comovente e muito engraçado. Em alguns momentos me identifiquei com a personagem principal porque também agia com certa agressividade e impulsividade como ela. A principal diferença é que eu já era cristã e ela diz com todas as letras que não quer se converter, apesar da sua família adotiva ser totalmente cristã. Ela chega até a desdenhar do cristianismo em alguns momentos com frases como essa: "A vida não deve ser nada! Exceto difícil. Toda aquela coisa de final feliz é tudo mentira”. Entretanto, não chega a ser um filme anticristão porque apenas relata como a personagem pensa, e não encoraja isso em momento algum. Sem dar spoiler, o principal ensinamento é que devemos tomar cuidado com o que falamos e fazemos porque, muitas vezes, não tem volta. Spoilers: Gilly consegue conhecer a mãe biológica, mas é desprezada por ela. Além disso, em um momento de impulsividade, escreve uma carta para as autoridades falando que a família adotiva é fundamentalista religiosa e eles perdem a guarda da garota. No final, ela acaba tendo que morar com uma avó rica e não gosta disso, mas se arrepende e continua em contato com a família adotiva. ASSISTIDO EM 2017 - POSTADO EM 2019 Um jornalista investigativo, ateu convicto, parte em uma investida para desmentir a existência de Deus após sua esposa tornar-se cristã.
O filme é a história real de um jornalista ateu chamado Lee Strobel. Sua esposa se torna cristã depois da filha ser salva por uma estranha “coincidência”. Ele fica desesperado e, pra “salvar” a esposa, decide pesquisar a falsidade do cristianismo tentando desmentir a ressurreição. Isso porque, se a ressurreição não aconteceu, todo o fundamento cristão é em vão. Entretanto, se convence do contrário e acaba se convertendo. Fiquei bem impressionada com toda a descrição histórica, antropológica e científica que o filme faz em relação ao cristianismo. Lee Strobel conversa com vários especialistas em medicina, psicologia, direito... E até com um padre que era arqueólogo e, segundo ele, foi atraído ao cristianismo pelo Amor. É interessante que nem todos os especialistas eram cristãos, mas ele chegou a ouvir, até mesmo, que as hipóteses criadas para negar o cristianismo seriam um milagre ainda maior que a própria ressurreição. Destaco também, o foco que a produção dá em mostrar o trabalhar de Deus para atrair e converter. Lee Strobel não se converteu apenas pelo peso das evidências, mas porque percebeu o quanto a esposa mudou e como Jesus fez a diferença na vida dela. Spoilers: Strobel deseja publicar uma reportagem no jornal, mas é rejeitado. Então decide escrever um livro. ASSISTIDO EM 2017 - POSTADO EM 2019 "Por que uma garota morta mentiria?"
Baseada no best-seller de Jay Asher, a série original Netflix 13 Reasons Why acompanha Clay Jensen que, ao voltar da escola, encontra uma caixa misteriosa com seu nome na porta de casa. Dentro dela, ele encontra fitas-cassetes gravadas por Hannah Baker - sua colega de classe e paixão secreta - que cometera suicídio duas semanas antes. Nas fitas, Hannah explica as treze razões que a levaram à decisão de acabar com a própria vida. Será que Clay foi uma delas? Eu tentei ler o livro, mas achei a leitura meio chata (pelo menos no começo). Por isso, decidi ver a série, mas não gostei muito. O livro talvez seja melhor. Eu posso estar enganada, mas me parece que o livro foi realmente um alerta contra o suicídio, o que seria mesmo louvável. A série, por sua vez, parece ser uma justificativa ao suicídio e uma sucessão de agendas anti cristãs. Já sei que no livro não há instruções de como cometer suicídio; alguns conflitos exagerados entre adolescentes; nem exaltação ao estilo de vida homossexual. A série fez questão de transformar dois personagens em homossexuais apenas para cumprir “Agenda”. Há histórias como “O miniaturista” (já resenhada no site) em que personagens homossexuais fazem sentido, mas não é o caso aqui e em grande parte das produções modernas. Eles colocam apenas por colocar, sem que tenha propósito algum na história. Deixo claro aqui que não estou sendo preconceituosa contra gays. Deus nos deu o livre arbítrio e nem Ele força conversão ou obediência. Nosso papel não é esse. Minha crítica é em relação ao fato de quererem impor isso da forma mais forçada possível. Existem muitos homossexuais assumidos que também são contra esse tipo de coisa. Para piorar a situação, a única cena em que representa um ponto de vista totalmente cristão, foi com um personagem gay. Em determinado momento, é mostrada uma prática ocultista e esotérica, ao que o personagem diz mais ou menos assim: “Sou católico e não acredito nessa bobagem”. Gay e católico? Temos mesmo que engolir isso? Além disso, há uma personagem de família explicitamente cristã. A família é retratada o tempo todo como retrógrada e repressiva. Sério mesmo? Me poupe! A série tem algumas coisas boas como o alerta para tomarmos cuidado em como nossas mínimas ações podem afetar as pessoas de forma negativa. Eu só fiquei pensando em como havia tempo para se envolver em tanta confusão. Na minha época de escola, mal tinha tempo para estudar. É uma preocupação minha também, o quanto nossa sociedade está tentando “glamourizar” ou justificar o suicídio. Além dessa série, está sendo mais comum livros e filmes com essa temática. E para piorar ainda mais: até mesmo pastores têm pregado amenizando o suicídio. Não tenho conhecimento de padres com essa postura, mas é possível que também existam. Não é coincidência que, logo após, tenham surgido jogos como o da “baleia azul” e que o número de suicídios tenha aumentado tanto, até mesmo entre cristãos. Essa é uma situação extremamente preocupante que deve ser alvo dos nossos clamores. Que estejamos atentos! Nossos inimigos têm uma agenda para perverter e destruir a criação de Deus. Ah, mais uma coisa: tentei começar assistir a segunda temporada. Até fantasma já tinha lá! Além de suicídio, agora vão incentivar ocultismo? Não consegui assistir mais. Não só por isso, mas já perdeu totalmente o fio da meada, como quase toda série. ASSISTIDO EM 2017 - POSTADO EM 2019 Em uma cidade interiorana, começa a ocorrer uma série de assassinatos.
As vítimas têm dois traços em comum: são ruivas e, antes de morrer, receberam um escaravelho. A primeira delas é Hugo "Foguinho" que é encontrado morto com uma antiga espada encravada no peito. Logo, aparece outra vítima que também recebeu um escaravelho antes de morrer. O delegado Pimentel e o garoto Alberto Maltese começam uma busca por este assassino em série. Li o livro no período da escola e, se não me engano, foi minha introdução a um dos meus maiores gostos literários: literatura de mistério. O filme muda bastantes coisas em relação ao livro. Apesar de o livro ter sido escrito para adolescentes, os personagens eram todos adultos. No filme, os criadores optaram por transformar os personagens em crianças e atualizar o cenário. Eu gostei bastante! O ambiente é diferente, mas o suspense continua o mesmo. Mesmo me lembrando como se fosse ontem do desfecho (que também teve algumas modificações), o filme não perdeu a graça em momento algum. Além disso, o centro do filme é uma igreja e inseriram algumas lições totalmente cristãs que não me lembro de estarem presentes na obra original. “Perder as ovelhas do seu rebanho é o que mais dói ao pastor” “Pedir perdão é o suficiente?” Spoilers: O assassino é um homem chamado Vítor que sofreu várias humilhações na infância, principalmente pelo padre, que era ruivo. Depois acaba internado e, quando um enfermeiro ruivo derruba seus escaravelhos, ele provoca um incêndio no hospital e foge. Atualmente, voltou para se vingar dos ruivos, principalmente do padre e dos membros da igreja. assistido em 2017 - postado em 2019Um bebê falante que usa terno e carrega uma maleta misteriosa une forças com seu irmão mais velho invejoso para impedir que um inescrupuloso CEO acabe com o amor no mundo.
A missão é salvar os pais, impedir a catástrofe e provar que o mais intenso dos sentimentos é uma poderosa força. O filme é uma metáfora muito bem feita para falar sobre um problema que acontece em muitas famílias: quando uma criança é filha única, e o centro das atenções, e os pais tem outro filho. Logo, o filho mais velho fica em segundo plano porque o irmão (ou irmã) mais novo (a) precisa de mais cuidados e mais atenção. Nesse caso, é comum o irmão mais velho ter ciúme do “intruso” porque é como se ele tornasse o “chefe” da família já que tudo é voltado para ele. Só que esse filme é muito mais do que isso. Há diversas referências culturais que não consegui compreender por completo, mas, com certeza, vai fazer mais sentido para adultos do que para crianças. Não pude deixar de notar também uma crítica em relação àqueles que estão preferindo ter animais de estimação ao invés de filhos. Ao longo do filme, a situação fica fantasiosa demais e ficamos nos perguntando o que é verdade, o que é imaginação e o que é exagero. Foram criadas várias teorias, umas falando até mesmo em reencarnação. Acredite se quiser! Entretanto, pra mim tudo fez sentido. Destaco o fato de que o cenário geral do filme não parece atual: não há computadores, celulares nem nada do mundo moderno. Há televisores e rádios, mas de formato mais antigo. Isso pode ser observado sem dar spoilers. O filme é totalmente pró-vida, pró-família e pró-negócios. Há também uma referência muito explicita sobre Jesus Cristo como Criador e Salvador. Além disso, é mostrada claramente a ideia de que não podemos usar a desculpa de que nos fizeram o mal para fazer o mal também. Cada um de nós é responsável pelas próprias escolhas. Spoilers: Ao longo do filme é revelado que o tal bebê é na verdade um chefe do planeta dos bebês mandado para terra em missão para salvar o mundo. Um vilão queria criar um cachorro que nunca crescia para que ninguém mais tivesse filhos. Depois é revelado que ele era o chefe anterior do bebê, que foi demitido e mandado para a terra e, por isso, resolveu se vingar da humanidade. Só que, terminada a missão, o chefinho vai embora e o irmão mais velho sente sua falta. Então, ele resolve abrir mão do cargo e volta para casa. No final, é mostrado um pai e um tio (com cara de executivo) contando essa história para uma menina. Isso dá a entender que o pai contou a história para prepará-la para a chegada da irmã mais nova. |
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