ASSISTIDO EM 2017 - POSTADO EM 2019 "Por que uma garota morta mentiria?"
Baseada no best-seller de Jay Asher, a série original Netflix 13 Reasons Why acompanha Clay Jensen que, ao voltar da escola, encontra uma caixa misteriosa com seu nome na porta de casa. Dentro dela, ele encontra fitas-cassetes gravadas por Hannah Baker - sua colega de classe e paixão secreta - que cometera suicídio duas semanas antes. Nas fitas, Hannah explica as treze razões que a levaram à decisão de acabar com a própria vida. Será que Clay foi uma delas? Eu tentei ler o livro, mas achei a leitura meio chata (pelo menos no começo). Por isso, decidi ver a série, mas não gostei muito. O livro talvez seja melhor. Eu posso estar enganada, mas me parece que o livro foi realmente um alerta contra o suicídio, o que seria mesmo louvável. A série, por sua vez, parece ser uma justificativa ao suicídio e uma sucessão de agendas anti cristãs. Já sei que no livro não há instruções de como cometer suicídio; alguns conflitos exagerados entre adolescentes; nem exaltação ao estilo de vida homossexual. A série fez questão de transformar dois personagens em homossexuais apenas para cumprir “Agenda”. Há histórias como “O miniaturista” (já resenhada no site) em que personagens homossexuais fazem sentido, mas não é o caso aqui e em grande parte das produções modernas. Eles colocam apenas por colocar, sem que tenha propósito algum na história. Deixo claro aqui que não estou sendo preconceituosa contra gays. Deus nos deu o livre arbítrio e nem Ele força conversão ou obediência. Nosso papel não é esse. Minha crítica é em relação ao fato de quererem impor isso da forma mais forçada possível. Existem muitos homossexuais assumidos que também são contra esse tipo de coisa. Para piorar a situação, a única cena em que representa um ponto de vista totalmente cristão, foi com um personagem gay. Em determinado momento, é mostrada uma prática ocultista e esotérica, ao que o personagem diz mais ou menos assim: “Sou católico e não acredito nessa bobagem”. Gay e católico? Temos mesmo que engolir isso? Além disso, há uma personagem de família explicitamente cristã. A família é retratada o tempo todo como retrógrada e repressiva. Sério mesmo? Me poupe! A série tem algumas coisas boas como o alerta para tomarmos cuidado em como nossas mínimas ações podem afetar as pessoas de forma negativa. Eu só fiquei pensando em como havia tempo para se envolver em tanta confusão. Na minha época de escola, mal tinha tempo para estudar. É uma preocupação minha também, o quanto nossa sociedade está tentando “glamourizar” ou justificar o suicídio. Além dessa série, está sendo mais comum livros e filmes com essa temática. E para piorar ainda mais: até mesmo pastores têm pregado amenizando o suicídio. Não tenho conhecimento de padres com essa postura, mas é possível que também existam. Não é coincidência que, logo após, tenham surgido jogos como o da “baleia azul” e que o número de suicídios tenha aumentado tanto, até mesmo entre cristãos. Essa é uma situação extremamente preocupante que deve ser alvo dos nossos clamores. Que estejamos atentos! Nossos inimigos têm uma agenda para perverter e destruir a criação de Deus. Ah, mais uma coisa: tentei começar assistir a segunda temporada. Até fantasma já tinha lá! Além de suicídio, agora vão incentivar ocultismo? Não consegui assistir mais. Não só por isso, mas já perdeu totalmente o fio da meada, como quase toda série.
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alguns comentários - postado em 2017Em 2017, eu havia feito uma única postagem com todos os filmes cristãos antigos que assisti em 2016. Os comentários a seguir, foram feitos como introdução e conclusão ao post. A maioria dos filmes cristãos antigos estão disponíveis no youtube ou em transmissão on line em outros sites. Descobri que vários dos atuais são quase remakes de muitos deles. Entretanto, o que chama a atenção nos filmes cristãos antigos é que eles são mais reais e menos triunfalistas. A maioria dos atuais também são bons, mas, principalmente, os mais famosos relatam um mundo de fantasia com o qual não podemos nos identificar. Comentei um pouco sobre isso quando resenhei “Deus não está morto”. No ano de 2016, eu assisti a alguns outros filmes antigos além desses, mas não falarei sobre eles. Alguns porque já havia comentado anteriormente e não houve mudanças de pensamento, e outros porque não consegui assistir completos por serem muito ruins. No entanto, há dois deles que não encontro mais absolutamente nada e, por isso, vou comentar com spoilers o que lembro: O primeiro chama “Santa Terezinha do menino Jesus”. É um filme católico, mas gostei. Quando Teresinha era criança buscava agradar a Deus com pequenas atitudes até que adoeceu do nada. Pouco tempo depois da sua recuperação, ela diz que a infância acabou e passou a se preocupar mais em orar e ajudar aos outros do que consigo mesma. Então ela tem o desejo de entrar para um convento porque acredita que servirá melhor a Deus lá, mas ainda era muito nova (tinha apenas 15 anos) e precisou pedir autorização até para o papa. A igreja abre uma exceção e permite, mas a vida se torna bem mais difícil porque fazem de tudo pra que ela desanime. Entretanto, não dá certo porque ela se mantém muito firme. Nessa parte até me lembrei um pouco de algumas experiências que tive. O outro filme chama “Quando as lágrimas caem”. Fala sobre uma família que foi toda assassinada na frente da filha criança. O assassino se converte e vai pedir perdão pra menina, mas ela não aceita. Depois o filme mostra o processo de conversão dele e a vida dela na nova família. Até que ela cresce e se casa com o irmão de criação. Então o cara recebe uma carta da moça na prisão dizendo que ela se converteu e o perdoou. Só achei um pouco estranho porque ela já era cristã, mas talvez não tivesse assumido um compromisso com Jesus ainda. No final, a moça e seu marido o visitam na cadeia. O filme foi tão impactante que eu até chorei quando assisti. Na época pesquisei e descobri que foi feito de forma independente por uma igreja em 1999. Entretanto, hoje não acho mais nada. assistido em 2013 - postado em 2016A história deste filme gira em torno de Benjamin Marris, cuja vida muda repentinamente quando acontece um acidente.
Sua esposa, Hannah, e sua filha adolescente, Sam, vão para o hospital em estado grave. As duas sofrem uma parada cardíaca ao mesmo tempo. A mãe morre, mas a jovem consegue sobreviver. Ao despertar, Sam começa a agir de forma estranha, como se imitasse os hábitos de sua mãe. Desconfiado com a forma como a menina age e como ela insiste em dizer que é Hannah, Ben acredita que houve algum tipo de troca sobrenatural e que o espírito de sua esposa falecida está dentro do corpo de sua filha. O problema é que as duas não podem ocupar o mesmo corpo e uma delas deverá deixar de existir. Esse filme estava passando na televisão enquanto eu almoçava e mesmo eu estando em um propósito com Deus de só assistir filmes cristãos (isso durou uns 6 meses mais ou menos em 2013), Ele me mandou assistir esse porque queria falar comigo através dele. Por isso, é impossível eu fazer resenha sem dar spoilers aqui. Além disso, essa não é uma recomendação. Eu apenas quero contar como Deus usou o filme pra falar comigo. Apesar de ser um filme absurdamente bizarro em todos os sentidos, para o propósito da época ele serviu. Por exemplo... A filha agindo como a mãe chega ao ponto de querer transar com o próprio pai (Misericórdia!). E quando ela vai ao colégio da “filha” se espanta com tanta porcaria em que ela estava envolvida... Não é deixado claro em momento algum se na verdade é a filha fingindo que é a mãe porque não suporta a perda ou se o espírito da mãe tomou conta do corpo da filha. Aliás, o filme termina e isso não é esclarecido totalmente. O que fica claro é que mãe-filha ou filha-mãe tem uma experiência bizarra usando drogas e tudo volta ao normal... Era isso o que Deus queria que eu visse e usou esse filme pra poder mostrar: que pra desfazer uma "prisão da alma" é preciso que a pessoa tenha uma experiência muito forte, mas claro que Deus estava me falando de experiência com Ele e não com drogas kkkkk Eu vi esse filme em 2013, mas ano passado (2015) um irmão de um grupo que participo no Facebook postou um texto falando sobre cristãos que tiveram sua alma aprisionada e perderam a consciência (não lembram, não entendem e não vivem mais a Vontade de Deus). Então ele explicou que pra tirar uma pessoa dessa condição, ela precisa de uma experiência ainda mais forte e impactante do que última que se recorda. Quando li isso no texto, lembrei claramente desse filme e foi uma confirmação de que deveria mesmo postar porque vivi exatamente isso. |
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